Sexo Frágil? Poucos ainda acreditam que sexo frágil é a melhor definição para a mulher. Há muitos anos elas deixaram de lado a condição de fragilidade e foram à luta, por razões ideológicas e financeiras, e se destacaram nas mais diversas atribuições, elas são um exemplo claro de sucesso e determinação.
Essa transformação do papel da mulher na sociedade, ainda está em processo contínuo de evolução e, certamente, a mulher alcançará novos desafios.
Alguns números ilustram bem a realidade das mulheres:
- Uma em cada quatro famílias brasileiras é chefiada por uma mulher.
- O mesmo destaque se dá no mercado de trabalho.
- Elas respondem por 51% da população com ensino superior e representam:
37,9% dos médicos;
35,9% dos advogados, juízes e promotores;
53,5% dos arquitetos;
Mais que indicar uma tendência, esses dados retrata o perfil do novo modelo de mulher das próximas décadas. Isso vem acontecendo porque a sociedade está valorizando o aspecto humano. O trabalho vem se humanizando e a mulher é mais conciliadora, conseguem seus objetivos com acordos e não com impasses.
Essa homenagem se estende a todas as mulheres, amigas, filhas, tias, sobrinhas, namoradas, esposas, primas, gerentes, telefonistas, contratadas, copeiras, limpeza, seguranças, enfim a todas as mulheres do nosso convívio.
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